PARQUE – Trilha do Muriqui
Possui 1,1 km de extensão e fica a 100 m de distância da sede. A trilha pode ser percorrida com propósito educativo, pois tem como tema a biodiversidade da mata Atlântica, com destaque para as plantas medicinais e outras espécies da flora e da fauna. Nesse passeio, o visitante poderá ver o muriqui.
PARQUE – Trilha da Lajinha
Possui 500 m de extensão e está a 100 m de distância da sede. Durante a caminhada, pode-se observar a biodiversidade da mata Atlântica. No final do percurso há um jardim de bromélias em uma laje de pedra. No período chuvoso, alguns trechos ficam muito escorregadios, por isso, necessitam de maior atenção durante a caminhada.
PARQUE – Trilha Laje do Ouro
A trilha mede 2,7 km de extensão e 3 metros de largura, do seu início até o encontro com o Córrego do Ouro. A partir daí, ela se torna estreita, chegando a 1 metro em alguns pontos. A topografia do terreno é relativamente plana, de fácil acesso. Durante a caminhada, atravessa-se pequenos cursos d’água, provavelmente de afluentes do Córrego do Ouro. Em alguns trechos, é possível ouvir o rumorejar dos riachos.
PARQUE – Trilha do Carvão
Em todo o percurso, observa-se vegetação típica de Mata Atlântica, predominantemente secundária, com forte presença de bromélias e orquídeas. A alguns metros do início da trilha existe uma bifurcação; a da esquerda dá acesso à Trilha da Lajinha; e a da direita às Trilhas da Serrinha e do Encontro. Próximo a esse entroncamento, a descida é íngreme. Nesse ponto, existe uma escada seguida de passarela de madeira e, logo à frente, blocos de rochas sob um curso d’água.
PARQUE – Trilha do Encontro
Em todo o percurso, observa-se vegetação típica de Mata Atlântica, predominantemente secundária, com forte presença de bromélias e orquídeas. A alguns metros do início da trilha existe uma bifurcação; a da esquerda dá acesso à Trilha da Lajinha; e a da direita às Trilhas da Serrinha e do Encontro. Próximo a esse entroncamento, a descida é íngreme. Nesse ponto, existe uma escada seguida de passarela de madeira e, logo à frente, blocos de rochas sob um curso d’água.
ARAPONGA – Pedra do Cruzeiro
A Pedra do Cruzeiro é um afloramento de rocha granítica cujo ponto culminante se encontra a 1.645 metros de altitude, na Estrada Caminho da Serra, em Araponga. Seu topo é plano e a vegetação predominante é a de campos de altitude. No local existe um cruzeiro, onde as comunidades de Ervália e Dom Viçoso se reúnem, todo dia 10 de maio, para a celebração de uma missa. Do alto tem-se uma privilegiada visão do mar de morros das redondezas. A Trilha da Pedra do Cruzeiro possui 3,3 km de extensão e está a 23,3 km da sede.
FERVEDOURO – Pedra do Pato
A Pedra do Pato, conhecida também como Pedra do Campestre, é um dos pontos mais altos do Parque, com aproximadamente 1.908 metros de altitude. Seu nome se deve a uma formação rochosa de coloração esbranquiçada que lembra a figura de um pato. Essa formação pode ser avistada da Portaria Pedra do Pato e da região de Fervedouro. Da Pedra do Pato, a vista panorâmica é deslumbrante. Pode-se avistar a Portaria Pedra do Pato, os Picos do Boné e do Soares, o distrito Bom Jesus do Madeira e a região do entorno. Nos seus 1.600 metros tem se um lago natural de 1 metro de profundidade, logo acima do lago se sobe mais 400 metros para chegar ao cume maior.
ERVÁLIA – Pico do Cruzeiro
Complexo completo com área de lazer, chalés, trilhas, cachoeiras, rico nas espécies de animais da fauna silvestre. O pico possui 1.684 m de altitude e está a 30 km da sede, em Dom Viçoso, distrito de Ervália. De lá, é possível avistar formas mamelonares, chamadas de “mares de morros” e que compõem o relevo da região. Ao Norte, avista-se
ARAPONGA – Pico do Grama
É um maciço rochoso granítico recoberto por vegetação de campo de altitude. O ponto mais elevado do Pico encontra-se a 1.561 metros, possibilitando que e tenha dali uma bela vista da sede administrativa, rodeada por morros e vegetação densa. O local é privilegiado para a visualização do mar de morros que compõe o relevo da região. Do Pico, avistam-se ainda os municípios de Miradouro, Fervedouro e Ervália, e os Picos do Boné e do Soares, além das redes de drenagem existentes em toda a volta.
MURIAÉ – Pico do Itajurú
Localizado no extremo sul da Serra do Brigadeiro, na região norte de Muriaé, a 15 km da vila do Belisário, ele está a 35 km da sede. O Pico do Itajuru é um afloramento de rochas graníticas cujo ponto culminante se encontra a 1.585 metros de altitude. No topo, a vegetação é de médio porte aproximadamente 1,80 metro de altura –, o que dificulta uma visão panorâmica o entorno. Em dias de bom tempo, é possível ver os municípios de Ervália e Muriaé.