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Homenagem a trilheiros da Serra das Cabeças convida turistas a contemplar a natureza da região da Serra do Brigadeiro

A placa no Mirante na Comunidade da Serra das Cabeças traz as seguintes inscrições: “Mirante ‘Caminhantes do Brigadeiro’, homenagem aos jovens caminhantes e trilheiros apaixonados com a Serra do Brigadeiro” e completa um ano em 2023.  A honraria, às margens da BR-482, em Araponga, perpetua não só a memória dos moradores Eliesse de Paula e Leandro Ribas, mas também marca a  conexão que os caminhantes e trilheiros da região mantêm com o local, possibilitando um momento de contemplação da natureza no meio das atividades. 

História de família permeia a sede do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro 

A infância marcada pelo contato com a natureza na Fazenda do Brigadeiro, onde hoje funciona a sede do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, foi decisiva para cultivar o amor e o respeito pela preservação ambiental no ecologista Ricardo Siqueira Bovendorp. A relação com o local começou na década de 1970, quando o avô de Ricardo, Hegel Israel Siqueira, que na época morava e trabalhava como médico ortopedista em Belo Horizonte, decidiu comprar um terreno em uma área cercada por mata.

Expressão de fé na Serra do Brigadeiro: A ‘Troca de Santos’ entre Nossa Senhora das Dores e Careço

Em 15 de setembro de 2021, a comunidade de Serra das Dores, distrito de Serrania do Brigadeiro, Miradouro, demonstrou toda a sua fé e devoção a Nossa Senhora das Dores. Centenas de fiéis e devotos à Santa, vindos da região e de dezenas de municípios pertencentes ou não ao território da Serra do Brigadeiro, participaram das festividades. A comunidade local se mobilizou, apesar das dificuldades impostas. Os padres Silas Geraldo e Adílson Nery, da Paróquia de Santa Rita de Cássia (Miradouro) celebraram a missa, envoltos em um ambiente de fé, emoção e acolhimento. Houve uma procissão, logo depois a celebração e, em seguida, a refeição compartilhada.

Redes de Colaboração e Inovação Política na Serra: Precisamos ‘Viajar’ nas Diferentes Experiências

Seria um equívoco pensar os mecanismos político-institucionais de difusão apenas em seu sentido de expansão, como se dá como diversos fenômenos espaciais. Um conceito limitado quando nos referimos a fenômenos sociais. Estaríamos “naturalizando” o social. Os mecanismos de difusão que venham a expressar os aspectos sociais em diferentes contextos refletem, a meu ver, as possibilidades, motivos e condicionantes envolvidos nas decisões envolvidas naquele território. Em outras palavras, a alternativa – ou uma delas – é conseguirmos horizontalizar o sedimentado modelo vertical de formulação de políticas e de das práticas de difusão no território da Serra do Brigadeiro.

Memórias, abordagens e legados: o presente está Aqui

Faço parte de um Grupo de Pesquisas formado pelos alunos mestrandos e doutorandos do PPGHE-USP (Programa de Pós-Graduação em História Econômica da Universidade de São Paulo) que vem abordando temas pertinentes à História Ambiental, entre elas as memórias e depoimentos de ex-gerentes e autoridades de UCs (Unidades de Conservação, Parques Nacionais, Estaduais e Municipais.

A “Trilha do Avião” na Serra do Brigadeiro: lugar de memórias, lugar de história

Um fato ocorrido em um determinado local que tenha mudado os hábitos, rotinas e costumes das pessoas – independente de quanto tempo tenha durado – entra para a história. É o chamado fato histórico social. Entra para o imaginário coletivo e, literalmente, torna-se o chamado fato histórico, com suas interpretações e narrativas a partir do acontecimento. Passa a ser simbólico do ponto de vista das memórias das pessoas e do lugar. Passa a ter um significado, a partir das ações em torno do ocorrido. E traz consigo a representação, pois ali – em um tempo e espaço determinados – mudou-se um determinado cotidiano.